Em entrevista para o programa Bahia com Tudo (rádio Tudo FM) na noite de ontem (12), o deputado federal Félix Júnior (PDT-BA) criticou o investimento de R$ 7 bilhões para tirar do papel o projeto da Ponte Salvador-Itaparica e defendeu a aplicação dos recursos da obra na melhoria da educação pública como forma de garantir o desenvolvimento sustentável do estado. “A ponte é um sonho antigo de todos os baianos, mas, sinceramente, a minha opinião é de que se fizéssemos uma “ponte para a educação” teríamos muito mais lucro, o Estado teria muito mais lucro”, afirmou o pedetista.
Félix Júnior defendeu também a quebra do monopólio no sistema ferry-boat e a livre concorrência como forma de oferecer aos consumidores maior oferta, melhores preços e melhor qualidade no serviço. “Acho que o ferry-boat precisa mudar a sua característica, podia funcionar como aeroportos:as empresas poderiam colocar os seus ferry-boats ao invés dos consumidores ficarem presos a apenas uma empresa que explore todo o serviço. Haveria embarcações para cinco carros, outros para 200 carros, de todo tipo, que iam pagar pela atracação. O mais problemático em todo comércio é ter o consumidor e ali tem”, asseverou.
Postado por: Marcus Augusto DRT 5719
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sábado, 13 de abril de 2013
Félix Júnior critica projeto da Ponte Salvador-Itaparica e defende mudanças no sistema ferry-boat
Em entrevista para o programa Bahia com Tudo (rádio Tudo FM) na noite de ontem (12), o deputado federal Félix Júnior (PDT-BA) criticou o investimento de R$ 7 bilhões para tirar do papel o projeto da Ponte Salvador-Itaparica e defendeu a aplicação dos recursos da obra na melhoria da educação pública como forma de garantir o desenvolvimento sustentável do estado. “A ponte é um sonho antigo de todos os baianos, mas, sinceramente, a minha opinião é de que se fizéssemos uma “ponte para a educação” teríamos muito mais lucro, o Estado teria muito mais lucro”, afirmou o pedetista.
Félix Júnior defendeu também a quebra do monopólio no sistema ferry-boat e a livre concorrência como forma de oferecer aos consumidores maior oferta, melhores preços e melhor qualidade no serviço. “Acho que o ferry-boat precisa mudar a sua característica, podia funcionar como aeroportos:as empresas poderiam colocar os seus ferry-boats ao invés dos consumidores ficarem presos a apenas uma empresa que explore todo o serviço. Haveria embarcações para cinco carros, outros para 200 carros, de todo tipo, que iam pagar pela atracação. O mais problemático em todo comércio é ter o consumidor e ali tem”, asseverou.
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