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terça-feira, 3 de abril de 2018

Ministro do Desenvolvimento Social sugere reajuste de 5% a 10% no Bolsa Família

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Ministro do Desenvolvimento Social sugere reajuste de 5% a 10% no Bolsa Família
Foto: Wilson Dias / Agência Brasil



Prestes a deixar o governo para concorrer às eleições, o ministro do Desenvolvimento Social, Osmar Terra, tenta emplacar uma nova política de reajuste do Bolsa Família este ano. 

A proposta, entregue nessa segunda-feira (2) ao presidente Michel Temer, prevê a concessão de aumento acima da inflação apenas para famílias que tiverem filhos em segundo turno escolar ou em programas de capacitação técnica. 

Com a mudança, o governo teria de desembolsar cerca de R$ 3 bilhões para reajustar o valor do benefício - o triplo do que previa gastar concedendo apenas a inflação. 

Temer ainda vai analisar as planilhas antes de bater o martelo e baixar o decreto. O ministro Osmar Terra disse ao Estadão/Broadcast que já é dado como certo um reajuste de 2,95%, para repor a inflação de 2017.

 Ele considera o "aditivo" um incentivo para que as famílias tenham uma porta de saída do programa.

 "Essas condicionantes mudam mais a realidade familiar do que só controlar a presença escolar", disse Terra. Hoje, as famílias que recebem Bolsa Família já precisam cumprir regras de assiduidade escolar e manter a carteira de vacinação dos filhos em dia, mas a avaliação de Terra é de que isso é insuficiente para dar condições de saída aos beneficiários. 

Com a mudança, o reajuste acima da inflação seria condicionado ao cumprimento das novas condicionantes. "A gente não fechou um número, mas seria um valor bem maior (de reajuste). 

Pode ser 5%, 10%." As aulas em segundo turno escolar e os cursos profissionalizantes seriam oferecidos em convênio com as prefeituras, que teriam prazo de alguns meses para se adaptar e ofertar as vagas. 

Há também uma opção de prever, como uma das condições, a participação de beneficiários em programas de geração de emprego. A decisão do presidente Michel Temer vai depender de espaço no Orçamento, que tem R$ 18,2 bilhões bloqueados atualmente diante de riscos de frustração de receitas. 

Há também a barreira do teto de gastos - que exige o cancelamento de despesas para dar lugar a novos gastos. 

Mas Terra acredita que os recursos para viabilizar o reajuste maior no Bolsa Família podem sair da economia esperada com a revisão de benefícios, como auxílio-doença e aposentadoria por invalidez. 

O governo espera concluir até o fim deste ano o pente-fino nos 1,5 milhão de benefícios que estavam sem avaliação havia mais de dois anos. A economia adicional esperada em 2018 é de R$ 10 bilhões, segundo o ministro.

 O Orçamento conta hoje com apenas metade dessa poupança, ou seja, há possibilidade de que outros R$ 5 bilhões em despesas hoje programadas acabem sendo liberados para outros gastos - abrindo caminho para o reajuste diferenciado no Bolsa Família. 













por Idiana Tomazelli e Adriana Fernandes | Estadão Conteúdo

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