MUITO OBRIGADO POR TER ACESSADO THOMÁZ TRINDADE NOTÍCIAS!

ESPAÇO EDUCAÇÃO


No colégio Pierre Freitas é possível consolidar valores fundamentais à formação humana em toda sua dimensão intelectual, física e espiritual. Hoje, estamos em pleno vigor, atentos às exigências e demandas da contemporaneidade e com uma disposição ainda maior para realizar muito mais. É por tudo isso que imprimimos a marca contagiante de estar sempre presente na vida de nossos alunos. Você só precisa escolher a Universidade, e o Pierre Freitas cuida de sua aprovação.

quarta-feira, 7 de março de 2018

Na Europa, mulheres recebem 16% menos do que os homens

THOMAZ TRINDADE NOTICIAS!

Entre os países que registraram disparidades salariais abaixo dos 10%, estão a Romênia, Itália, Luxemburgo, Bélgica, Polônia, Eslovênia e Croácia



Foto: Reprodução




As mulheres na União Europeia recebem 16,2% menos do que os homens. Hoje (7), véspera do Dia Internacional da Mulher, o Escritório de Estatística da UE (Eurostat) divulga estudo que aponta as particularidades da desigualdade salarial na Europa.
As estimativas remetem ao ano de 2016 e mostram que, a cada euro recebido por um homem na União Européia (UE), as mulheres ganhavam cerca de 84 centavos. Mas as disparidades variam muito entre os estados-membros, sendo de aproximadamente 5% na Romênia e chegando a mais de 25% na Estônia.
Entre os países que registraram disparidades salariais abaixo dos 10%, estão a Romênia (5,2%), Itália (5,3%), Luxemburgo (5,5%), Bélgica (6,1%), Polônia (7,2%), Eslovênia (7,8%) e Croácia (8,7%, dados de 2014).
Desigualdades superiores a 20% em cinco países
Por outro lado, os países com desigualdades superiores a 20% são Estônia (25,3%), República Tcheca (21,8%), Alemanha (21,5%), Reino Unido (21,0%) e Áustria (20,1%).
Quando comparados os dados de 2011 e 2016, as disparidades salariais entre homens e mulheres diminuíram na maioria dos estados-membros da UE.
As reduções mais notáveis foram registradas na Romênia (-4,4 pontos percentuais), Hungria (-4,0 pp), Espanha e Áustria (ambos -3,4 pp), Bélgica (-3,3 pp) e na Holanda (-3,0 pp). Se considerada a média da UE, a redução foi de 16,8% em 2011 para 16,2%, em 2016. No entanto, o fosso salarial piorou em Portugal (+4,6 pp) e na Eslovênia (+4,5 pp).






Tribuna da Bahia, Salvador 









0 comentários:

Postar um comentário

ALO COMÉRCIO

TOP


CURSO

ALTERNATIVA

VISAN

STILUS E VITORIA